Por que está chovendo menos no Brasil?

A falta de água, torneiras secando, conta de luz ficando cara a cada dia e tendo um grande risco de apagão, essa seca pode ter impactos muito significativos na economia, segundo alguns pesquisadores, explica que essa redução de chuva gigantesca em todo território brasileiro é causada por alguns fenômenos. Segundo alguns especialistas, esses fenômenos responsáveis pela redução da chuva seria: O desmatamento da Amazônia; O aquecimento global causado por queima de combustíveis fósseis; O fenômeno natural La Niña. Desmatamento na Amazônia. O desmatamento da Amazônia acaba sendo uma das causas para chover menos na região central do Brasil. Quem nos traz as chuvas é os ventos, trazendo a umidade do oceano, ao chegar na Amazônia a umidade no ar se precipita em forma de chuva. A chuva hidrata o solo e é absorvida pelas raízes profundas das grandes árvores que acaba sendo essencial para este processo. As árvores acabam drenando a umidade por meio da transpiração, devolvendo a umidade para o ar, de forma que o ciclo de umidade e chuva acaba se repetindo e levada pelos ventos. A Amazônia está ficando com quantidade reduzida de árvores, e assim cada vez menos umidade para os ventos “transportarem” e sendo assim trazendo uma diminuição na  chuva no Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Aquecimento global.   O aumento da temperatura e a alteração global no ciclo hidrológico está trazendo grandes impactos para o Brasil, chuvas sendo reduzidas cada vez mais e principalmente no Nordeste brasileiro e região central. O aquecimento global atualmente é causado principalmente por emissões da queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Estima-se que cerca de 83% de todos os gases de efeito estufa lançado na atmosfera vêm da queima de combustível fóssil e 17% das emissões globais vêm de desmatamento de florestas tropicais. Entre todos os países, o Brasil é de longe o maior emissor de gases de efeito estufa por causa do desmatamento. La Niña. La Niña é um fenômeno que, diminui a temperatura da superfície das águas do Oceano Pacífico tropical central e oriental. O La Niña muda o padrão de ventos na região equatorial, que pode se tornar mais ou menos intensos, mudando a chegada das frentes frias da região sul.           Matéria: Natalia Garcia. Fonte: G1 Imagem: Google.