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Há quase 2 anos que estamos passando por momentos difíceis, estamos travando uma batalha incessante contra o COVID 19. Muitos nos falam que devemos tomar muito cuidado com o contato físico e sempre frisa a importância com o cuidado mais básico, que no caso seria lavar as mãos. Você sabia que no Brasil ainda tem muita gente que não tem acesso a água tratada? A cerca de 35 milhões de pessoas não vive a mesma realidade em que muitos de nós vivemos, muitos não conseguem ter o mesmo cuidado com a higiene que temos porque a água é escassa. Segundo o Trata Brasil, que faz um levantamento anual de dados, enquanto no Sudeste tem mais de 90% da população tem a água tratada a disposição, no Norte só 57% das pessoas têm acesso a esse serviço. Se entrarmos no assunto esgoto, a situação é sem dúvida pior ainda, pouco mais de 10% da população é atendida por uma rede de coleta. O saneamento básico no Brasil é um direito assegurado pela Constituição, mas, em pleno ano de 2021 esse ainda acaba sendo um dos nossos maiores desafios. Mas esse problema não acontece só no território brasileiro. Segundo o Trata Brasil, cerca de 633 milhões de pessoas no mundo não tem acesso a água potável e há 2,4 bilhões de pessoas no mundo vivem sem um saneamento adequado. Esse assunto é tão importante que está entre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU se torna o número 6 da lista. A pergunta é: como é possível que um país banhado por imensos rios sofra com a falta de água e esgoto? Isso acontece porque nossos governos não investiram o suficiente em construções e manutenção de infraestruturas que possa garantir o abastecimento, em especial as regiões mais pobres, que acaba não sendo a prioridade de investimento do setor privado. “ As carências de saneamento fica justamente onde vivem as pessoas mais pobres, nas favelas, nos morros, nas palafitas, nas periferias das grandes cidades e na área rural, são localidades que não garantem o lucro que o setor privado almeja”, ou seja para que o desenvolvimento chegue a essas regiões, elas precisam, primeiro, ter infraestrutura básicas. Segundo a Organização Mundial da Saúde diz que cada R$1 investido no saneamento poderia ter uma economia de R$4 na saúde. Voltando a falar sobre a Amazônia, no lugar de investir em projetos milionários com alto impacto ambiental e social, antes de tudo, o nosso governo tem que pensar em obras com infraestrutura que realmente melhore a qualidade de vida de quem vive na região. Matéria: Natalia Garcia. Fonte: Veja. Imagem: Google.